Deseja voltar a estudar, investir na sua carreira ou aprofundar conhecimentos? O crédito pessoal formação permite financiar os seus estudos, seja numa licenciatura, pós-graduação, mestrado, doutoramento ou formação técnica – em Portugal ou no estrangeiro, público ou privado.
O crédito pessoal formação destina-se a apoiar estudantes e profissionais que pretendam investir na sua educação. Pode ser utilizado para financiar:
O montante financiável é flexível e pode, a título ilustrativo, variar entre 200€ e 50.000€, com prazos de pagamento que podem ir, consoante a solução, até 120 meses (10 anos).
Normalmente, este tipo de crédito é atribuído mediante apresentação de comprovativo de matrícula ou inscrição numa instituição de ensino reconhecida. Algumas soluções incluem ainda um período de carência, no qual só paga juros, começando o pagamento do capital após concluir o curso – facilitando a gestão financeira durante os estudos.
O crédito para formação é, habitualmente, direcionado para o pagamento de propinas, mas, caso pretenda incluir outras despesas (como residência ou material escolar), existe flexibilidade mediante análise do banco.
👉 Importante: o crédito educação é um dos poucos créditos pessoais em que tem de apresentar um comprovativo. Para conseguir um crédito para estudar, já tem de apresentar uma prova de inscrição ou um comprovativo de matrícula numa instituição de ensino superior.
A taxa máxima anual global para crédito pessoal formação é, a título ilustrativo, de 7,7% (TAEG) – valor que abrange juros, comissões, impostos e outras despesas associadas ao crédito. Este é um limite, podendo encontrar condições mais favoráveis conforme o seu perfil, a instituição financeira escolhida e o tipo de curso frequentado.
Que documentos precisa para fazer crédito para estudar?
Tal como dissemos, para fazer um crédito formação vai precisar de demonstrar que está inscrito numa instituição de ensino superior. No entanto, dependendo se já trabalha ou se ainda só está a estudar, o banco pode pedir mais documentos:
O crédito pessoal formação costuma ter um período de carência. Portanto, durante uma primeira fase, só paga juros e consegue ter uma prestação mais baixa. O período de carência varia entre 1 a 5 anos, por isso só começa a pagar a prestação mais alta depois de terminar o curso.
Seguindo as normas do Banco de Portugal, o crédito pessoal para educação tem uma taxa de juro mais baixa do que o crédito pessoal sem finalidade específica. O prazo de pagamento também é mais longo (até 120 meses, em vez de 84 meses). E, finalmente, pode usufruir do período de carência de que já falamos acima.
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